quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

obra-fuzileiros navais, suas missões & amores em marataízes



PEDIDO DE APOIO CULTURAL AO EXECUTIVO, ATRAVÉS DA LEI 004/97, PEDIDO ARQUIVADO PELAS COMISSÕES JURÍDICAS DA CÂMARA E COMISSÕES DE VEREADORES DE MARATAÍZES-ES.




























































A obra- “Fuzileiros Navais, suas Missões & Amores em Marataízes”, com Classificação Adulta, relata de forma poética as Missões, Operações, Simulações de Guerras, Treinamentos da Minustah (Missões de Estabilização de Paz no Haiti), Acisos (Ação-Civico Social) que compreende desde as consultas médicas e odontológicas, distribuição de alimentos e remédios e, apresentação das bandas musicais com ensino de aperfeiçoamentos nas escolas Municipais, em parceria com a Prefeitura e, Operação Atlântico envolvendo Exercito, Marinha do Brasil e Aeronáutica, todas acontecidas nas ruas de Marataízes e no Bairro Pontal e Itaoca-es, onde está situada a Base de Apoio Administrativo da Marinha do Brasil. Narra de forma poética historias, crônicas e poemas dedicados aos Fuzileiros Navais Em marataízes.

Em reunião com V.Exma Dr. Jander Nunes Vidal há quase um ano, a escritora foi encaminhada à Secretária de Turismo e Cultura para Apoio Cultural á Obra Literária, que eleva o nome do Município, através das Artes e Cultura, Foi elaborado oficio com relatos de toda á obra e sua autora, bem como enviando em anexos todos os documentos da lei 044/97 que dá Incentivo e Apoio aos Artistas que tenham Obras que eleve o nome do município através das Artes e Cultura. Este PROJETO DE LEI 044/97, foi elaborado na época pelo então Vereador Professor Cleber e aprovado pela Câmara Municipal de Vereadores e, sancionado pelo V, EXMA Dr. Ananias Vieira. Este Projeto de Lei que deu em 2005 ou 2006, Apoio Cultural ao Grande Artista DAVID BABIM, com incentivo em gravação de seu cd onde brilhantemente apresentou
músicas de Marataízes, através do Legislativo e Executivo, na gestão de V.Exma. Antonio Bitencourt

O oficio do pedido de apoio cultural á obra foi encaminhado a todos os setores de direitos da Prefeitura, através do Gabinete do Prefeito, sem obter resultado que daria recursos ao senhor Prefeito e a Secretária de Turismo e Cultura para custear ou comprar a obra para distribuição as Bibliotecas Municipais, da qual a autora daria metade de toda obra e a outra parte seria feita um lançamento onde também à obra metade, seria doada aos presentes no ato da solenidade. Sendo assim a obra foi encaminhado ás Comissões da Câmara Municipal para Avaliação e Aprovação e depois então seria votado pelos vereadores, conforme leis determinadas. Em telefonema Dr. Edmilson Gariolli,Procurador da Câmara Municipal informou a
escritora que no projeto encaminhado a câmara não existia parte integrante da obra para avaliação,foi solicitado toda obra imprimida para participar as comissões o conteúdo da mesma e, foi procedido este pedido do Procurador da Câmara com envio da impressão da obra.

Após alguns meses em avaliação da obra, a mesma foi encaminhada ao Gabinete do Prefeito para arquivar, pois segundo as comissões a obra é inconstitucional e imoral para as Bibliotecas Municipais. Segundo Procurador Geral da Prefeitura Claudemir o Projeto de Apoio Cultural foi devolvido às comissões Jurídicas e de Vereadores que respondem pela pasta cultural, concluindo que a obra é constitucional e de classificação adulta para distribuição em bibliotecas onde há sempre um funcionário responsável pela
leitura das obras e suas CLASSIFICAÇÕES.

Mesmo assim com todas estas explicações e narrativas da autora e do poder Executivo e da Procuradora Municipal, a obra foi arquivada pelas Comissões Jurídicas e de Vereadores que respondem pela pasta cultural.

A escritora aguarda resposta do ofício encaminhado á Câmara de Vereadores cópias do parecer das comissões para arquivos pessoais e quem sabe uma avaliação para futuro posicionamento política.
Fragmento de uma música: ”Quem sabe faz a hora não espera acontecer.”(...) sábia frase!A hora está chegando!

Mediante a lei que ampara artistas com suas obras de artes ou literária que divulgue a cidade e seus valores culturais, o poder executivo em suas atribuições legais, poderia custear as obras dos artistas que fizeram suas solicitaçãoes.

Quem quiser conhecer a obra, saborear uma leitura cheia de paixão e de missões, basta solicitar em oficio ao Presidente da Câmara de Vereadores e, conhecerá uma obra fantástica com textos maravilhosos e narrativas de todas as Missões e Operações dos Nossos Destemidos Fuzileiros Navais em Marataízes,onde não só presenteia á Marinha do Brasil e os fuzileiros navais- a sua tropa de elite,mas também eleva aos pináculos da gloria a nossa graciosa Marataizes

sábado, 18 de dezembro de 2010

SIMPLESMENTE FUZILEIROS NAVAIS

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

UM POUCO DA HISTÓRIA DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS

 

A Brigada Real da Marinha foi a origem do Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil. Criada em Portugal em 28 de agosto de 1797, por Alvará da rainha D. Maria I, chegou ao Rio de Janeiro, em 7 de março de 1808, acompanhando a família real portuguesa que transmigrava para o Brasil, resguardando-se das ameaças dos exércitos invasores de Napoleão. Dizia o Alvará: “Eu, a Rainha, faço saber aos que este Alvará com força de lei virem, que tendo-me sido presentes os graves inconvenientes, que se seguem, ao meu Real Serviço, e à disciplina da Minha Armada Real, e o aumento de despesa que se experimenta por haver três corpos distintos a bordo das naus e outras embarcações de guerra da Minha Marinha Real, quais são os Soldados Marinheiros: sendo conseqüências necessárias desta organização, em primeiro lugar, a falta da disciplina que dificilmente se pode estabelecer entre os Corpos pertencentes a diversas repartições: em segundo, a falta de ordem, que nascem de serem os Serviços de Infantaria e de Artilharia, muito diferentes no mar do que são em terra: e ser necessário que os Corpos novamente embarcados aprendam novos exercícios a que não estão acostumados. Sou servida mandar criar um Corpo de Artilheiros Marinheiros, de Fuzileiros Marinheiros e de Artífices e Lastradores debaixo da Denominação de Brigada Real da Marinha...”O batismo de fogo dos Fuzileiros Navais ocorreu na expedição à Guiana Francesa (1808/1809), com a tomada de Caiena, cooperando ativamente nos combates travados até a vitória, garantindo para o Brasil o atual estado do Amapá. Nesse mesmo ano, 1809, D. João Rodrigues Sá e Menezes, Conde de Anadia, então Ministro da Marinha, determinou que a Brigada Real da Marinha ocupasse a Fortaleza de São José, na Ilha das Cobras, onde até hoje os Fuzileiros Navais têm seu “Quartel-General”.

Após o retorno do Rei D. João VI para Portugal, um Batalhão da Brigada Real da Marinha permaneceu no Rio de Janeiro. Desde então, os soldados-marinheiros estiveram presentes em todos os episódios importantes da História do Brasil, como nas lutas pela consolidação da Independência, nas campanhas do Prata e em outros conflitos armados em que se empenhou o País.




Ao longo dos anos, o Corpo de Fuzileiros Navais recebeu diversas denominações: Batalhão de Artilharia da Marinha do Rio de Janeiro, Corpo de Artilharia da Marinha, Batalhão Naval, Corpo de Infantaria de Marinha, Regimento Naval e finalmente, desde 1932, Corpo de Fuzileiros Navais (CFN).
Durante a Segunda Guerra Mundial, foi instalado um destacamento de Fuzileiros Navais na Ilha da Trindade, para a defesa contra um possível estabelecimento de base de submarinos inimigos e, ainda, foram criadas Companhias Regionais ao longo da costa, que mais tarde se transformaram em Grupamentos de Fuzileiros Navais. Os combatentes anfíbios embarcaram, também, nos principais navios de guerra da Marinha do Brasil.
O Brasil, apesar de conviver pacificamente na comunidade internacional, pode vir a ser compelido a envolver-se em conflitos gerados externamente, devido a ameaças ao seu patrimônio e a interesses vitais, bem como em atendimento a compromissos assumidos junto a organismos internacionais, fruto do desejo brasileiro em assumir uma participação ativa no concerto das nações no século XXI.
A Marinha do Brasil, parcela das Forças Armadas com a responsabilidade de garantir os interesses brasileiros no mar e em áreas terrestres importantes para o desenvolvimento das campanhas navais, encontra-se estruturada como uma força moderna, de porte compatível com as atuais possibilidades do País, capaz de dissuadir possíveis agressores, favorecendo, assim, a busca de soluções pacíficas das controvérsias.
Uma das suas tarefas é a projeção de poder sobre terra. Para tanto, além do bombardeio naval e aeronaval da costa, poderá a Marinha valer-se dos fuzileiros navais para, a partir de operações de desembarque, controlar parcela do litoral que seja de interesse naval. Essas operações, comumente conhecidas como Operações Anfíbias, são consideradas por muitos como sendo as de execução mais complexa dentre todas as operações militares. Atualmente a MB dispõe de tropa profissional apta a executar, com rapidez e eficiência, ações terrestres de caráter naval, as quais lhe confere credibilidade quanto à sua capacidade projeção sobre terra.
Na década de 50, o CFN estruturou-se para emprego operativo como Força de Desembarque, passando a constituir parcela da Marinha destinada às ações e operações terrestres necessárias a uma campanha naval.








Mais recentemente, os Fuzileiros Navais, como Observadores Militares da Organização das Nações Unidas (ONU), atuaram em áreas de conflito, como El Salvador, Bósnia, Honduras, Moçambique, Ruanda, Peru e Equador.



 


 




Em Angola, como Força de Paz, participaram da Missão de Verificação das Nações Unidas (UNAVEM-III) com uma Companhia de Fuzileiros Navais e um Pelotão de Engenharia.

No primeiro dia da Operação Guanabara, fuzileiros navais não comparecem a duas favelas e, em outras duas, saem mais cedo




Fuzileiros na Maré - Foto: Pablo Jacob / Extra
RIO - Não durou nem um dia a participação dos fuzileiros navais na ocupação de regiões dominadas por milícias ou traficantes. A Marinha quebrou o acordo firmado e resolveu bater em retirada. Os fuzileiros estiveram em apenas duas das quatro favelas em que deveriam agir, no Complexo da Maré, e saíram no fim da tarde.
- Já tínhamos uma operação agendada há mais tempo. Mas vamos retornar no fim do mês - disse o chefe da comunicação social do 1º Distrito Naval, capitão de fragata Paulo Fernando Amorim, acrescentando que a Operação Atlântico, que começa hoje, será realizada nas plataformas de petróleo.
Fuzileiros navais chegaram às 10h15m no Complexo da Maré, ocuparam apenas duas comunidades e foram embora às 18h. Segundo Paulo Fernando Amorim, o que houve foi ajuste de planejamento.
Sem incidentes
Para resolver a situação, o Exército decidiu assumir as ocupações da Nova Holanda e Vila dos Pinheiros, com apoio dos militares da 4ª Brigada de Infantaria Motorizada, de Juiz de Fora.
Nas cinco comunidades ocupadas ontem, incluindo Rio das Pedras, Gardênia Azul e Cidade de Deus, os militares foram bem recebidos pela comunidade. Segundo o porta-voz da operação, coronel André Luis Novaes, não foi registrado nenhum incidente.
- Coitados destes meninos, deve estar um calor ali dentro - disse uma moradora da Cidade de Deus, ao ver os militares dentro de Urutus, os carros blindados do Exército.
Outra moradora pedia a presença dos militares por tempo indeterminado.
- É uma pena ser apenas nas eleições. Queria eles aqui para sempre, fica bem mais seguro - disse ela.
Na Vila do João, a presença dos militares foi motivo de alegria para uma senhora. Ao lado do neto, no portão de casa, ela agradecia a operação dos soldados. A moradora contou que na esquina da sua rua funciona uma boca-de-fumo. Ontem, os traficantes não deram o ar de sua graça. Ela disse que, provavelmente, ele estariam debaixo da cama. Na chegada das tropas na Maré e, em três ocasiões na Cidade de Deus, os traficantes soltaram fogos.
TRE faz a limpa
Equipes de fiscalização do TRE, com apoio de funcionários da Comlurb e protegidos pelos militares, aproveitaram para retirar faixas e galhardetes irregulares de candidatos.
- Candidatos podem até ser punidos - disse Luiz Fernando Santa Brígida, chefe de fiscalização do TRE.


Corpo de Fuzileiros Navais



Militares Fuzileiros Navais
Marinha do Brasil
Insígnia do Corpo de Fuzileiros Navais.
Tropa de Fuzileiros Navais do Brasil em forma para cerimônia festiva, com o uniforme "Garança".

O Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) é uma unidade da Marinha do Brasil.
Encontra-se presente em todo o território nacional, tanto no litoral, quanto nas regiões ribeirinhas da Amazônia e do Pantanal, atuando em tempos de paz na segurança das instalações da Marinha e no auxílio a populações carentes através de ações cívico-sociais desenvolvidas regionalmente pelos Distritos Navais. No exterior, zela pela segurança das embaixadas brasileiras na Argélia, Paraguai, Haiti e Bolívia. Participou de todos os conflitos armados da História do Brasil.



História

Antecedentes: a Brigada Real da Marinha

O CFN é originário da antiga Brigada Real da Marinha, unidade militar criada por Alvará Régio de Maria I de Portugal em 1797. No contexto da Guerra Peninsular, quando daPrimeira Invasão Francesa (1807), a unidade transferiu-se com a Família Real Portuguesa para o Brasil, tendo desembarcado na cidade do Rio de Janeiro em 7 de março de 1808.


O batismo de fogo: a conquista de Caiena

Em represália pela invasão de Portugal continental, o Príncipe-Regente D. João ordenou a invasão da Guiana Francesa, cuja capital,Caiena, foi conquistada por forças deste destacamento e do Exército Português a 12 de janeiro de 1809. Dois dias depois, a 14, foi hasteada a Bandeira Real Portuguesa, solenizando-se este ato com uma salva de vinte e um tiros de artilharia.

Campanhas históricas

Posteriormente, a unidade esteve envolvida em diversas campanhas, como:
Nesta última, destacou-se em ação na batalha do Riachuelo e no episódio conhecido como passagem de Humaitá.
Quando da proclamação da República brasileira (1889), o Batalhão Naval formou em frente ao Quartel-general do Exército, ao lado das tropas de Deodoro.
A lei nº 1698 de 15 de fevereiro de 1895 criou o Corpo de Infantaria da Marinha, em substituição ao Batalhão Naval. Em 1924 pelo Decreto nº 16.171, de 24 de dezembro, passou a denominar-se Regimento Naval.


A atuação junto à ONU

O CFN tem se destacado na participação em ações humanitárias promovidas pela Organização das Nações Unidas (ONU), em teatros de operação tão diversos como El Salvador, Bósnia, Honduras, Moçambique, Ruanda, Angola, Peru, Equador, Timor-Leste, e recentemente, no Haiti (MINUSTAH).


O Corpo de Fuzileiros Navais hoje

Estandarte/insígnia do Corpo de Fuzileiros Navais.


Efetivos e missão

Treinado como "Força de Pronta Ação", o CFN conta atualmente com cerca de 15 mil homens, todos voluntários e concursados. Profissionais no combate em terra, mar e ar, a missão do CFN é garantir a projeção do poder naval em terra, por meio de desembarques realizados em conjunto com navios e efetivos da Marinha. No caso do Brasil, essa é uma missão complexa, uma vez que o território do país compreende cerca de 8,5 milhões km², um litoral de mais de 7.400 km com dezenas de ilhas oceânicas, e uma rede hidrográfica navegável de aproximadamente 50.000 km de extensão. Nesta última compreende-se a Amazônia brasileira. Cobrir climas e paisagens naturais tão diversificadas como os pampas do Rio Grande do Sul, o pantanal do Mato Grosso do Sul, a caatinga da região Nordeste e a selva amazônica, exige um treinamento do mais elevado padrão, agilidade e versatilidade. Desta maneira, existem unidades treinadas em técnicas de demolição, ações especiais, para-quedismo, combate em selvas, montanhas e gelo, e ações helitransportadas.


Meios

Para cumprir as suas missões, os fuzileiros são desembarcados de veículos anfíbios ou helicópteros. Para isso contam com o apoio do fogo naval e/ou aeronaval. Uma vez em terra, operam os seus próprios meios, que incluem blindados, artilharia de campanha, artilharia antiaérea, engenharia de combate, comunicações e guerra eletrônica.


Treinamento

Para estarem aptos a cumprir suas missões, os fuzileiros passam por um rigoroso treinamento físico, normalmente com corridas todos os dias, noites sem dormir, natação, apneia, tiro prático com armamentos diversos, especialmente fuzis, rapel, patrulhas terrestres, patrulhas fluviais, primeiros socorros, sobrevivência na selva, Rappel, Fast Hope, Adestramento com rádios comunicadores e armadilhas de guerra, além de artes marciais.

A Grande Comemoração do Aniversário

DIA DO FUZILEIRO NAVAL


7 de Março

Brasão dos Fuzileiros Navais

Brasão dos Fuzileiros Navais

Os Fuzileiros Navais são uma força integrante da Marinha do Brasil responsável pela segurança de assuntos que dizem respeito aos interesses navais do País. Prontos para entrar em ação em terra ou na água, também são chamados de “Anfíbios”.
Mesmo um país pacífico como o Brasil precisa de uma tropa capaz de agir com rapidez diante de qualquer emergência.
Principalmente se pensarmos na extensão de nosso litoral e nas nossas grandes redes hidrográficas. Aí entra a competência dosFuzileiros Navais.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
DIA DO FUZILEIRO NAVAL

7 de Março

Fuzileiro Naval
Força integrante da Marinha, os fuzileiros navais são responsáveis pela segurança dos interesses navais do país. Eles são treinados para o combate e posicionamento tático tanto na água como na terra. Por isso, também são chamados de "anfíbios".
As primeiras tropas de soldados marinheiros - a Brigada Real da Marinha de Portugal - vieram para o Brasil em 1808, junto com a família real portuguesa, que fugia de Portugal. Ao longo da história, foram recebendo vários nomes até que, a partir de 1932, foi mantido o nome de Corpo de Fuzileiros Navais.
Houve alguns episódios na história em que sua participação se fez necessária: as batalhas na Guiana Francesa, que garantiram para o Brasil o estado do Amapá; as lutas para consolidar a Independência e República; as campanhas do Prata e a Segunda Guerra Mundial. Os fuzileiros navais ajudaram, recentemente, as Organizações das Nações Unidas (ONU) em El Salvador, Moçambique, Honduras, Bósnia, Ruanda, Peru e Equador, bem como ainda estão presentes no Timor Leste, na Libéria, na Costa do Marfim e na missão de paz no Haiti.
Embora o Brasil seja um país pacífico, precisa de uma tropa capaz de agir com rapidez diante de qualquer emergência. O Corpo de Fuzileiros Navais ganha especial importância em razão da grande extensão do nosso litoral e das redes hidrográficas.
Para se tornar um fuzileiro naval, o candidato precisa ter boa resistência física. Os treinamentos são rigorosos e extensos. O bom desempenho nas atividades físicas conta como ponto para a ascensão na carreira. A conduta dos candidatos também é um critério de promoção e de participação em cursos e especializações. O candidato fuzileiro precisa, portanto, ter um bom histórico profissional e moral.
O lema do Corpo de Fuzileiros Navais é "Ad sumus", que significa "Estamos presentes" ou "Aqui estamos". Reflete o compromisso de cada fuzileiro de estar sempre a postos, preparado para proteger a segurança, o patrimônio e a integridade da Nação.
Fonte: www.paulinas.org.br
DIA DO FUZILEIRO NAVAL

7 de Março

Fuzileiro Naval
Os Fuzileiros Navais são uma força integrante da Marinha do Brasil, responsável pela segurança de assuntos que dizem respeito aos interesses navais do País. Prontos para entrar em ação em terra ou na água, também são chamados de “Anfíbios”.
Mesmo um país pacífico como o Brasil precisa de uma tropa capaz de agir com rapidez diante de qualquer emergência. Principalmente se pensarmos na extensão de nosso litoral e nas nossas grandes redes hidrográficas. Aí entra a competência dos Fuzileiros Navais.
As primeiras tropas do mar vieram para o Brasil em 1808, junto com a Família Real Portuguesa. Receberam vários nomes até que fosse mantida, a partir de 1932, a denominação de Corpo de Fuzileiros Navais.
Ao longo da história, a participação de soldados-marinheiros pontuou vários episódios, como as batalhas pela Independência da República, as campanhas do Prata e na Segunda Guerra Mundial.
Em 1965, junto com o nosso exército, compondo o FAIBRAS, conseguiram de forma heróica, pacificar a República Dominicana que estava envolto em guerra civil.
Nos conflitos mais recentes, os Fuzileiros Navais foram designados como Observadores Militares das Organizações das Nações Unidas (ONU) em El Salvador, Moçambique, Honduras, Bósnia, Ruanda, Peru e Equador. Participaram também da Força de Paz em Angola.
Ser Fuzileiro Naval requer resistência física. São realizados muitos treinamentos rigorosos e o desempenho nas atividades conta como ponto para a ascensão na carreira.
A conduta dos oficiais e dos praças também é observada para critérios de promoção e de participação em cursos e especializações, por exemplo. Isto exige dos Fuzileiros um bom histórico profissional e moral.
Lema: “Ad sumus”. Esta expressão latina significa muito mais do que seu sentido literal, “estamos presentes”. A mensagem é estar sempre a postos, preparados para defender a segurança, o patrimônio e a integridade da Nação.
Para se tornar um Fuzileiro Naval, pode-se optar pela carreira oficial ou de praça. Entrar no Corpo de Praças de Fuzileiros Navais requer um concurso com exames de saúde, suficiência física e escolaridade, que inclui conteúdos até a 8ª série, além de testes psicológicos e outras exigências.
Já os Oficiais Fuzileiros Navais compreendem três quadros: Quadro de Oficiais Fuzileiros Navais (FN), Quadro Complementar de Oficiais Fuzileiros Navais (QC-FN) e Quadro Auxiliar de Fuzileiros Navais(A-FN).
Fazem parte do quadro Oficial os Fuzileiros Navais que vêm da Escola Naval e passam em concurso público. O quadro Complementar é composto por Oficiais com nível universitário. O quadro Auxiliar pode ser preenchido por Oficiais do Corpo de Praças de Fuzileiros Navais, que são transferidos através de concurso interno.
A Marinha já inspirou e faz parte de numerosas canções populares brasileiras. Desde Lamartine Babo, com “O Teu Cabelo Não Nega”, ou Braguinha, com “Tem Marujo no Samba”, até a “Mulata Fuzileira”, de Hervê Cordovil e Paulo Netto, as marchinhas de carnaval lembraram com alegria os Fuzileiros Navais.
Até mesmo uma escola de samba do Rio de Janeiro resolveu homenageá-los. Foi a Acadêmicos do Salgueiro, em 1958, com o samba-enredo "Exaltação aos Fuzileiros Navais".